Parceria da rede municipal com FESFX rende frutos para alunos de Ipatinga

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Após entendimentos com a Fundação Educacional São Francisco Xavier (FESFX), a Prefeitura de Ipatinga, via Secretaria Municipal de Educação (SME), iniciou no último dia 1º uma parceria de aprimoramento do ensino oferecido aos estudantes da rede de ensino local por meio do Colégio São Francisco Xavier. 

 

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A parceria consiste em um programa de alfabetização desenvolvido pela Fundação para auxiliar os alunos da rede municipal em fase de alfabetização e que foram afetados pela limitação das aulas remotas durante a pandemia. 

Por enquanto, estão sendo atendidos os alunos do 2º ano da Escola Municipal João Reis de Souza, localizada no bairro Limoeiro e, na sequência, a Escola Municipal Levindo Mariano, no Bom Jardim, também passará a fazer parte do programa. Em breve, a ideia é que mais escolas também se valham deste benefício.

O prefeito Gustavo Nunes destacou a importância da parceria, salientando que iniciativas como esta, envolvendo uma instituição tão tradicional na área do ensino, só contribuem para que o poder público cumpra o seu papel de melhor assistir a sociedade em suas demandas. “Primeiramente, quero agradecer à FESFX pela iniciativa de abraçar a educação pública, uma vez que os alunos tanto de forma geral foram extremamente prejudicados por terem ficado tanto tempo sem aulas presenciais em função das circunstâncias impostas pela pandemia. Tal auxílio para ajudar a alfabetizar nossas crianças é louvável”, ressaltou. 

Na tarde desta segunda-feira (7), o prefeito Gustavo Nunes, o secretário de Governo, Roberto Soares e a secretária de Educação, Patrícia Avelar, visitaram as instalações do Colégio São Francisco Xavier para conhecerem de perto o projeto, cujas aulas são oferecidas aos alunos da rede municipal pelo Colégio São Francisco Xavier e ministradas nos turnos matutino e vespertino, sempre no contraturno da escola de origem.  

“Essa iniciativa surgiu de uma conversa muito produtiva sobre a necessidade de diminuir as lacunas que começaram a ser percebidas com a pandemia e as aulas remotas, principalmente em relação às crianças que se encontram em fase de alfabetização. Essa faixa etária teve muita dificuldade de adaptação ao ensino remoto e, aproveitando esse gancho, nos unimos à PMI para realizar esse trabalho”, disse a superintendente da Fundação Educacional São Francisco Xavier

Solange Prado.

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