Covid-19: Ipatinga reduz intervalo de vacina e amplia público

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A secretária de Saúde reduziu para 21 dias o intervalo de aplicação da segunda dose da vacina da Pfizer e também reduziu o intervalo da dose de reforço para 5 meses extensivo a todos adultos acima de 18 anos.   

 

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A Prefeitura de Ipatinga, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, passa a adotar, a partir desta segunda-feira (22), o intervalo de 21 dias entre a primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer para pessoas acima de 18 anos. Assim, todos os adultos que tomaram a primeira dose há 21 dias estão aptos a receber a segunda dose do imunizante.

A redução do prazo de 56 para 21 dias não é válida para os adolescentes. Para os jovens de 12 a 17 anos de idade, o intervalo entre as doses permanece de oito semanas. Uma eventual antecipação para esse público será adotada mediante a disponibilização de mais doses por parte do Ministério da Saúde.

Com relação às outras vacinas, o intervalo para a segunda dose segue sendo de 12 semanas para AstraZeneca e 28 dias para Coronavac. A medida respeita a orientação dos programas Nacional e Estadual de Imunizações (PNI e PEI).

A secretaria de Saúde anunciou também que todas as pessoas de 40 a 59 anos anos poderão tomar a dose adicional da vacina contra a covid-19. O intervalo, que antes era de 6 meses, foi reduzido para 5 meses.

Até o momento, a recomendação era que a dose adicional fosse aplicada apenas em maiores de 60 anos e profissionais de saúde após seis meses do ciclo vacinal completo. Imunossuprimidos poderiam tomar a terceira dose após 28 dias.

Os agendamentos serão realizados pela secretaria de Saúde. 

FLEXIBILIZAÇÃO SEGURA

O secretário de Saúde, Cléber de Faria, informa que em Ipatinga mais de 70% da população (12 anos acima) está com esquema vacinal completo, sendo esse dado baseado na faixa etária principal elegível à vacinação e que segundo orientação do Ministério da Saúde precisam ser imunizadas. Vale ressaltar que, conforme observado durante toda a pandemia, a faixa etária de 18 anos ou mais, sobretudo as pessoas idosas, foi o grupo mais atingido pelo vírus e que mais impactou os leitos hospitalares, por isso, a importância da vacinação e o olhar mais criterioso para esse público.

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