Esportes na Usipa: legado que passa de pai para filha

Fábio e Beatriz Vasconcellos foto_Ramon Figueiredo
PUBLICIDADE

Em comemoração ao Dia dos Pais, a Associação Esportiva e Recreativa Usipa conta a relação da família Vasconcellos com os esportes no clube. Fábio Azevedo Vasconcellos, 46 anos, iniciou sua vida esportiva na natação e no judô ainda criança, incentivado pelos pais, que sempre praticaram esportes. A modalidade aquática, inclusive, foi a responsável por solucionar seus problemas respiratórios.

Na adolescência, “descobriu” o vôlei e se apaixonou. Deixou o kimono e a touca de lado e se dedicou ao esporte das quadras. Treinou vôlei na Usipa e participou de campeonatos entre escolas do Vale do Aço na década de 90. Parou pouco depois de atingir a maioridade para ingressar na faculdade. Hoje, Fábio é formado em Arquitetura e trabalha como professor.

- PUBLICIDADE -
Giganet
EXPO USIPA
Usiminas
Sesi – Senai
AAPI

As lembranças da época em que era atleta da associação são as melhores possíveis. “O convívio com outros desportistas durante os anos em que pratiquei essas modalidades foi muito importante para mim. Responsabilidades em grupo, manter o bem-estar físico e emocional, concentração, saber perder e se planejar são alguns dos aprendizados que levo comigo até hoje e repasso para minha filha”, afirma.

Na busca por uma atividade física, há cerca de 4 anos, Fábio “redescobriu” o judô e passou a fazer aulas na Usipa. Em uma dessas aulas soube do anúncio de vagas para treinar vôlei no clube. “Foi a oportunidade perfeita para conversar com minha filha a respeito. Devido à altura dela e a minha inegável ligação com o vôlei, a incentivei a conhecer o esporte”, explica o faixa roxa.

Beatriz Silva Vasconcellos, 12 anos, é atleta do Projeto Ecomov Voleibol Ano V. Assim como o pai, fez judô quando criança, na época em que a família morava em Portugal, mas não se adaptou e logo “aposentou” o kimono. “Vejo o vôlei como um hobby, uma diversão. Treinar com outras garotas da minha idade é muito divertido e após ingressar na Usipa, acabei me aproximando ainda mais do meu pai, pois conversamos bastante sobre o esporte e outras modalidades esportivas”, detalha.

A relação entre pai e filha ficou ainda mais aflorada nos últimos dias devido às Olimpíadas de Tóquio 2020. “Acompanhamos todas as competições, mas principalmente o vôlei feminino, que é o esporte que ela pratica. Tiro dúvidas dela a respeito, passo um pouco do que aprendi na época em que fui atleta da Usipa e assim, nos aproximamos cada vez mais”, conta o pai orgulhoso.

A prática esportiva na Usipa cria novos vínculos entre os atletas e potencializa os laços entre esportistas e familiares. Seja participando de atividades em casa ou no apoio em jogos e disputas no clube, os pais incentivam seus primogênitos a evoluir cada vez mais. Esse incentivo é fundamental para o bom rendimento físico e mental dos atletas tanto na entidade quanto em seus lares.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, escreva seu comentario!
Por favor, escreva seu nome aqui