Março Roxo

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Dia D, voltado à conscientização sobre a epilepsia e a inclusão de pessoas que convivem com essa condição neurológica, movimenta praça do Canaãzinho

 

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IPATINGA – A Associação de Apoio à Pessoa com Epilepsia (AAPE) celebrou ontem (26) o Dia D do Março Roxo, um mês dedicado à conscientização sobre a epilepsia e ao apoio às pessoas que convivem com essa condição neurológica, desfazendo estigmas e promovendo a inclusão e o acesso a tratamentos adequados.

Serviços de saúde, beleza, estética, massagem, odontologia e jurídico foram ofertados aos participantes do evento promovido com apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal de Ipatinga, via emenda impositiva. Panfletagem nas imediações da praça também compôs a programação especial do Março Roxo, bem como área de lazer para crianças e lanchinhos, como sucos naturais e algodão-doce.

As atividades foram oferecidas por organizações parceiras, como a ACCEF, AG Massoterapia, Associação Loucos por Você, Brunele Cristina – espaço de beleza, Djennifer Fernandes – designer de sobrancelha, Fadipa, Instituto Medeiros, Missão Canaã e com o apoio de parceiros da comunidade.

“O D Dia D do Março Roxo foi promovido a fim de chamar a atenção da sociedade para a epilepsia, que afeta pessoas de todas as idades”, comenta Marta Borges, diretora da AAPE, que também ofereceu ao público informações sobre a doença “que, provoca a emissão de sinais do cérebro incorretos e causa crises que podem se manifestar em convulsões ou outros sintomas. As convulsões podem durar segundos ou minutos”.

IDADE

A AAPE contabiliza mais de 20 anos de existência, oferecendo apoio a pessoas com epilepsia e seus familiares. “Diariamente estamos informando a comunidade sobre os diferentes aspectos da epilepsia, desde seus sintomas e tratamentos até os desafios enfrentados por quem é afetado pela doença e pelas famílias dos pacientes”.

A psicóloga Elmina Ferreira, parceira da AAPE, ressalta que o Março Roxo vai além da conscientização; ele busca promover uma mudança real na forma como a sociedade enxerga a epilepsia e como as pessoas afetadas são tratadas. “Ao aumentar o conhecimento e combater o estigma, esperamos criar uma comunidade mais inclusiva e solidária, onde todos tenham acesso aos cuidados e apoio de que precisam para viver plenamente, independentemente da sua condição médica”, reflete.

A AAPE oferece, gratuitamente, atividades terapêuticas aos seus associados, como roda de conversa e arteterapia, além de oficinas profissionais e atividades e palestras educativas. A AAPE também contribui com suporte médico, resultado da parceria da Associação com profissionais da saúde.

A Associação também contribui ofertando alimentos a pessoas com epilepsia, graças à parceria que mantém com o Banco de Alimentos. A Associação conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Ipatinga e Câmara Municipal de Ipatinga.

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