WR faz doação de biodigestor

A valente da WR, Francislaine, e Natividade, presidente do Instituto
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Equipamento, que acelera a decomposição da matéria orgânica, foi entregue a instituto terapêutico

 

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IPATINGA – A WR Construtora acaba de doar um biodigestor para o Instituto Terapêutico Luz do Renascer (Interluz), localizado na Fazenda Canto da Serra, distrito de Barra Alegre, no Ipanemão.

O biodigestor é um equipamento mantido com água e detritos que são decompostos pela ação de bactérias. Durante o processamento das substâncias, todo o material orgânico é convertido em gás metano (biogás).  “Esse sistema é altamente sustentável e pode beneficiar atividades rurais, já que o resíduo sólido que sobra no equipamento pode ser usado como biofertilizante. O biogás é utilizado como combustível em fogões de cozinha e geradores de energia, reduzindo os impactos ambientais”, observa o Diretor-Presidente da WR, Wallace Barreto.

O biodigestor funciona como uma estação de tratamento, coleta todo o esgoto gerado, trata e devolve a água já tratada para o meio ambiente, “e sem a necessidade de uso de caminhão limpa-fossa”, destaca o empresário. A WR também doou ao Interluz materiais de construção que serão empregados em melhorias da estrutura do instituto terapêutico.

Internos do Interluz, Francislaine (e), colaboradora da WR, e Natividade, presidente do Instituto

­FOSSA

Desde a sua fundação, há dez anos, a Interluz vem utilizando a fossa séptica, um sistema simples desenvolvido para tratar o esgoto de residências rurais. “A fossa séptica precisa ser limpa periodicamente para a remoção de sólidos acumulados. Já o biodigestor dispensa o uso de produtos químicos, trata o esgoto por processos naturais”, compara a presidente do Instituto, Natividade Barroso Vieira Rodrigues Sérgio.

Voltada à reabilitação de dependentes químicos e alcoólatras, o Instituto Terapêutico  atende 20 pessoas de baixa renda, em sua maioria. “Boa parte desse grupo é constituído  por trabalhadores que têm como a principal ocupação atividades relacionadas à construção civil. Muitos deles adotaram o hábito de “tomar uma” após um dia de trabalho, até que essa atitude acabou se tornando muito frequente, desencadeou o uso abusivo de álcool”, finaliza Natividade, que há 19 anos atua em comunidades terapêuticas e, há 12 anos, no Interluz.

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