Prefeitura de Ipatinga evidencia patrimônio cultural do município por meio da gastronomia  

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Encontro realizado nesta quarta-feira com grupo de Congado apresenta a culinária do Ipaneminha como autêntica representação das tradições mineiras

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A proteção e valorização do patrimônio cultural é uma das prioridades do governo de Ipatinga. Assim é que, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Semcel), a Prefeitura realizou nesta quarta-feira (23), na sede do Congado do Ipaneminha, na comunidade do mesmo nome, um encontro onde foi apresentado o tradicional cardápio culinário do grupo: macarrão com frango caipira e tutu de feijão.

A iguaria foi apresentada como uma das ações que integram o “Plano Cozinha Mineira”, um programa coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), que busca o reconhecimento da cozinha de Minas como patrimônio cultural do Estado.

De acordo com o diretor do Departamento de Cultura, Leonardo Batista, o encontro teve como objetivo promover a história, reconhecimento e a valorização da identidade do grupo, além de apresentar à comunidade de Ipatinga uma das ações do município que será integrada ao programa.

“A cozinha mineira é sinônimo de acolhimento, afeto e tradição. São esses ingredientes que nós encontramos no tradicional almoço servido pelo Congado do Ipaneminha, que é preparado há mais de 50 anos pela dona Maria Inácia de Jesus, de 82 anos. Isso é mineiridade! Queremos evidenciar esse prato, entre outras manifestações do Estado, como uma tradição do Ipaneminha que nos orgulha muito”, declara Leonardo Batista.

“Plano Cozinha Mineira”

O “Plano Cozinha Mineira”, que integra o Programa Estadual de Desenvolvimento da Gastronomia Mineira (PEGM), é uma iniciativa que visa a reconhecer e proteger os sabores da tradicional cozinha mineira como patrimônio cultural de Minas Gerais, além de criar políticas públicas e privadas voltadas à gastronomia mineira.

O plano estabelece 72 iniciativas, com o valor total estimado em R$ 163 milhões, para serem executadas até 2024, entre outras ações.

Entre as iniciativas está a criação de uma linha de financiamento via BDMG para micro e pequenas empresas, com condições e recortes específicos para o setor de gastronomia; a criação de um Atlas da gastronomia, e o reconhecimento de registro da Cozinha Mineira como Patrimônio Cultural de Minas via Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA-MG).

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